sexta-feira, 20 de julho de 2012

A historia mais linda "Minha primeira vez" do blog  sexo da Capricho*-*



Casal de namorados
Reprodução
A primeira vez é cercada por muito mistério. A gente idealiza, planeja, pesquisa mas, no fundo, nunca consegue prever como será.
Nessas horas, a melhor coisa é ouvir histórias de outras meninas. Encontrei alguns depoimentos de primeira vez reunidos em uma matéria feita para a edição 1016 da revista CAPRICHO e, aos poucos, vou compartilhá-los com vocês aqui no blog.
Hoje vocês vão ler a história da K., que tinha 16 anos quando perdeu a virgindade. O menino tinha 18, e também era virgem. Eles namoravam há 10 meses.

“Foi tudo planejado. Eu queria fazer com alguém que eu amasse e que me amasse também. Queria que fosse muito especial, na minha casa, e num momento em que eu estivesse pronta para tudo. Inclusive para contar para os meus pais. Desde o começo do namoro, minha mãe pediu para eu tomar anticoncepcional. Ela tinha medo que eu engravidasse cedo, do mesmo jeito que aconteceu com ela.
Só depois de 10 meses senti que era a hora. Num fim de semana, minha mãe disse que ia viajar com meu pai e, aí, com o coração quase saindo do peito, fui perguntar pra ela se ele podia dormir em casa. Ela deixou e ainda disse para eu usar camisinha. Na sexta-feira, ele foi para a minha casa e pedimos comida japonesa. Ele colocou a mesa, música de fundo e acendeu velas. Nós estávamos ansiosos. Era a primeira vez dele também.
Depois do jantar fomos para o quarto. Ele colocou “Hear You Me” do Jimmy Eat World, para tocar, É a música que marcou muito o nosso namoro. Dançamos juntinhos, ele deixou a luz bem fraca e nos deitamos. Daí rolou. Durante a transa ficava me perguntando se estava doendo, dizendo que me amava. Não doeu e nem sangrou, mas eu chorei depois. Fiquei muito emocionada com tudo o que aconteceu. No dia seguinte almoçamos numa lanchonete que adoramos e passamos o dia com um sorriso estampado no rosto. Quando meus pais voltaram de viagem, eu fiquei morrendo de vergonha, ainda mais quando meu pai perguntou se eu estava feliz. Eu disse que sim e ele respondeu: “Então tá bom. Se você está, eu também estou”.

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